sábado, 5 de abril de 2014

Opinião - «Sozinhos na ilha» - Tracey Graves

Já li este livro há algum tempo. Terminei-o precisamente na noite de passagem de ano e acabei por não ter tempo de escrever uma opinião sobre ele, durante a época de festas. Depois surgiram outras leituras e esta crítica acabou por passar, mas o livro não ficou esquecido e irei recordar sempre a história com carinho.   Tenho um aviso a fazer: história altamente viciante! Li-o em e-book (foi um tremendo presente de Natal) e tenho muita pena de não o ter na minha estante, para que eu possa sorrir-lhe sempre e recordar-me da...
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Opinião - «Memória das minhas putas tristes» - Gabriel García Márquez

Ok, que livro estranho. Tem, na sua maioria, boas classificações, o que me leva a pensar: Será que é falha minha? Foi o primeiro livro que li do autor Gabriel García Márquez e estava há tanto tempo na estante que pensei: é desta.       Confesso que a leitura me desiludiu um pouco. A escrita é boa, embora, na versão que li, não se faça distinção entre um diálogo e o texto corrido, nem com travessões ou sequer itálico. Admito, no entanto, que me foi fácil perceber a quem pertencia cada voz. Este é o mal menor. Acho...
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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Opinião - «Nas teias do poder» - Fernando Teixeira

«Nas teias do Poder» é o primeiro livro, creio, do jovem autor Fernando Teixeira, que o escreveu quando tinha apenas dezasseis anos. Arrisco dizer que foi demasiado cedo. É uma história com apenas 96 páginas que me custou mais a ler do que muitas de 600.     Até a meio do livro, não percebi, sinceramente, qual era a história. Penso que não existia. O que lia eram apenas fragmentos de pensamentos do autor, sem contexto, nem nexo, divagações imperceptíveis sobre a actualidade no geral. A partir do meio do livro, continuei...
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terça-feira, 1 de abril de 2014

Opinião: «Lolita», de Vladimir Nabokov

Uma obra perturbadoramente bela com uma escrita e um encadeamento sublimes, que me despertou sentimentos controversos.               Durante grande parte da história, considerei Humbert um homem nojento e cobarde. Nojento, por não se impedir de fazer o que faz a Lolita, mesmo tendo momentos de lucidez, em que tem consciência dos erros que comete. Cobarde, por ser tão tímido, tão pacato e inerte como uma lagartixa a repousar ao sol. Tudo lhe cai no colo e deu-me a entender, quase até...
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Fotografia

As fotografias são da autoria de Rui Canelas.
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